terça-feira, 26 de julho de 2011

Minhas remas

   O vento vai dizer lento o que virá e se chover de mais agente vai saber claro que um trovão se alguém depois sorrir em paz,pois nada mais..nada mais é igual acho graça do meu próprio infortúnio.Você tem andado meio lerda distraída,enquanto isso navegando eu vou sem paz.
   Veja bem além desses fatos vis,vivo vislumbro e analiso dispensando o que você não quis.Sei que não posso controlar o tempo,muito aconteceu agora deixa pra depois.E agora o que me resta? Sento na calçada e vejo a vida passar.Sim mais eu não pretendo mudar por você ou pra você,já se perdeu ficou pra traz,como um dia comum.
   Bem aqui desse lado,talvez do lado errado o que é bom pra você é pouco pra mim e o que me resta? Apontar pra fé e rema.
Só o que bom dura tempo o bastante pra se tornar inesquecível,sei que você não presta mais procurei a cura.
    A vida me sorri então,sobre os meus próprios passos vou caminhar.Mais se você me perguntar eu digo sim..eu continuo porque a chuva não cai só sobre mim.Se agente já não sabe mais rir um do outro meu bem então o que resta é chorar.
Espero desfazer essa situação de amores cruzados,pois aquilo que falei foi por empolgação.Eu não to nem ai,eu não to nem aqui.Daqui a pouco é tarde de mais,mais isso é entre eu e você.Agora é pra valer esqueça o que eu disse pra você.

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